sábado, 29 de novembro de 2008
Uma pausa na chuva
Anda chovendo bastante em todo lugar. Anda chovendo muito também por essas bandas. Mas hoje, enquanto muitos limpadores de carro estavam ligados, sombrinhas estavam abertas, cabelos estavam sendo molhados e toda a gente estava se abrigando nas marquises, um Sol brilhou pra mim. E eu fiquei vendo tudo acontecer enquanto estava mais quentinha, mais confortável e mais feliz que todo mundo.
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Meu estômago
Doenças psicossomáticas (a palavra somatos, em grego, significa corpo) são manifestações orgânicas que podem ser provocadas ou cujos sintomas podem ser agravados por problemas mentais ou emocionais. É um processo pelo qual a pessoa “transfere” para o organismo a carga emocional decorrente de algum problema que está vivendo. A conseqüência, muitas vezes, é o surgimento de uma doença ou o agravamento de uma já existente. Em outras palavras, é quando a pessoa, por não saber expressar suas emoções e externalizar seus conflitos de forma adequada, acaba por armazenar suas tensões em seu corpo.
E meu estômago sabe disso muito bem. Só hoje é que ele não tá por dentro do assunto, porque tá doendo tanto que não consegue saber de nada.
terça-feira, 25 de novembro de 2008
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Janelinha
Ontem a janelinha por onde entrava meu Sol de cada dia se fechou, por tempo indeterminado e por culpa minha. O céu escureceu, caiu uma chuva torrencial e eu fiquei no escuro. Ele não sorri mais, e o buraquinho entre os dentes de que eu tanto gosto agora já não me ilumina.
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Uma realidade amarga
Estava ele lá, sentado no único banco que sobrou no balcão daquela padaria suja, sempre movimentada, mesmo àquela hora. Segunda feira de manhã, cedo, por volta das 5h40, ele pensava na sua vida. Na beleza de acordar ao lado de sua mulher, de ver a casa organizada, de ter um trabalho bom e um futuro promissor, no auge dos seus 37 anos. Chega o garçom com o café, preto, numa xícara pequena, mas suficiente. Imediatamente ele desperta: a mulher o deixou, a casa estava uma bagunça e o único trabalho que ele tinha agora era procurar um emprego. Saiu da padaria. O café era ruim.
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Fernão Capelo Gaivota
Eu sou a águia, e não a galinha. Eu sou a gaivota, que quer voar pelo prazer de voar. Eu não quero só comida. Quero comida, diversão e arte - e referências melhores que essa música do Titãs. Mesmo fora do grupo, do galinheiro, do chão, eu vou mais longe. Eu sou Fernão Capelo Gaivota. Eu sou Alessandra. Eu sou a potência de tudo que ainda vou ser. E que é mais do que até eu mesma sei. E você não precisa concordar, aceitar nem comentar. Eu só escrevi tudo isso porque só pensar foi muito pouco. E pouco não me basta.
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
terça-feira, 11 de novembro de 2008
It's alive!
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