Sempre igual, sempre diferente.
Mesmo nos clichês.
E é por isso que não importa quanto tempo, quantos quilômetros, quantos problemas.
Porque é sempre igual aqui. E sempre diferente de todo o resto.

Seguimos com 2011 e sua programação normal.

Ô coração, faz isso não, vai... justo hoje?

E toda vez que eu te vejo...

Tempo de posse de bola vale menos que gol.
A vida ensina.

Indignação, Brasil, é o preço que se paga.
É alto, viu...

"Obrigado, Chaves!"

Aqui, só se for preço cheio. Não tem desconto.

Eu juro que eu não reclamo tanto assim na vida real.

E essa vontade de viver que me consome?

É uma angústia! Mas é tão boa...

Minha sorte no shuffle.

E eu ainda sinto a faca nas costas...

Por que é que eu não deixo as pessoas me deixarem em paz?

Nasci adulta mas vivo menina.

Meu Deus, eu tenho que deixar de ser besta...

Transtorno, auto-estima, atitude, posição, desejo, xenofobismo, resoluções, ideologia. Muita coisa. Como lidar?

Momento de fazer a louca e falar comigo mesma. E hoje, meu recado pra mim é: não deu, Ale, não é pra você. Melhor se conformar, é mais saudável assim.

Conheço pessoalmente.

Depois de hoje, eu já acho que pode ser faca, arma, fogo, afogamento. Qualquer coisa é melhor do que essa dor.

Por que não enfiar uma faca no seu peito de uma vez? Dói menos.

E aí, como se não bastassem todas as indiretas, vem uma bem direta. Ouch!

Hoje eu me apaixonei por uma playlist.