quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Feliz Ano Novo

Agora sim, não tem desculpa. O ano está oficialmente iniciado, e as resoluções feitas lá atrás já estão valendo. Vamos ver se agora anda.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Ando descobrindo que eu gosto de algumas coisas que eu achava que não gostava por puro preconceito. E tô achando isso tão legal que tô disposta a abrir mão de vários outros preconceitos bobos pra me divertir mais. Quando ouvi isso daí de um professor, a um tempo atrás, que dizia que isso abria as portas da nossa mente pra ela ser mais criativa, não levei muito a sério (é injusto, mas quase ninguém escuta os pobres dos professores). Mas por iniciativa própria e um pouco de falta de opção - a gente passa por cada uma... - eu testei isso aí e anda valendo a pena. Continuo com meus queridos limites e com minha cabeça dura: sapato caramelo, música sertaneja, gente escrevendo errado, filme do Steven Seagal e mamão papaya ainda estão fora de cogitação. Mas abri uma portinha a mais por onde entram coisas que antes eram barradas no filtro de primeira, tipo the Doors e carnaval de rua. Essa portinha tá me deixando mais feliz. Agora nem precisa mais tocar a campainha, muito menos sair correndo logo depois. É só entrar. Tá massa aqui dentro.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Note e anote

E, de repente, o que parecia exigir muito sacrifício fica fácil rapidamente. A receita pra rir mais é tão simples, qualquer um pode preparar. É só juntar pessoas de quem você gosta, paz de espírito, um lugar legal, boas surpresas e talvez uma ou duas caipirinhas. O último ingrediente é opcional. Não precisa nem levar ao forno. Dá pra saborear na hora, e o gostinho bom dura muito tempo, principalmente pra quem tem memória boa.

E sim, eu ainda estou na casa dos meus pais. A personalidade resmungona deu um tempo, foi passear. Acho que ela vai voltar mais tranqüila.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

E o sorriso?

Vim passar o feriado na casa dos meus pais. Sim, porque agora não é mais minha casa - ainda estou em processo de assimilação desse fato. E vim com um sorriso fácil, gostando de passar uns dias na cidade de onde eu meio que acabei de sair e da qual, com espanto, eu até senti falta (bem pouquinho).
Até chegar aqui. Pqp. Tudo bem, é fato que a cidade traz à tona minha personalidade resmungona. Mas dentro de casa, que fica num condominio fechado, às 9h30 da manhã, o barulho consegue ser várias vezes maior do que o da Avenida Heitor Penteado. Pasmem. Eu pasmei, porque tinha me esquecido do voraz cortador de grama que ataca todas as manhãs e do telefone insistente - e alto - que fica perto do meu quarto. Acordei azeda.
E ainda fui dormir azeda: saí para o centro da cidade com ótimas companhias e dei de cara com a minha preguiça de viver: poucos amigos, muitos colegas e uma pancada de gente desnecessária circulando. Pensei por que raios é que existe tanta gente no mundo que não vai acrescentar nada de bom pro dia da gente. Fiquei encabulada.
No fim do dia, ou no começo de mais um, a minha conclusão é a de que o sorriso veio leve, mas descobriu que pra durar tem que ser é implacável.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

"Não vim ao mundo para conjugar o futuro do pretérito."
Cristiana Guerra, meu novo ídolo profissional e pessoal.
Para conhecer, visite o
Para Francisco, o Hoje Vou Assim e o site da Lápis Raro.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009


“I’m selfish, impatient, and a little insecure. I make mistakes, I am out of control, and at times hard to handle, but if you can’t handle me at my worst, then you sure as hell don’t deserve me at my best.”

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Ops!

Todo mundo tropeça e cai. O que muda é a capacidade de cada um de se levantar. E de rir do seu tombo. Hematoma também fica, mas é só pôr um gelo que melhora. Esfriar sempre é uma boa idéia.

Mas eu não falei nenhuma novidade, né?

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Tantas frases de efeito que já se tornaram populares. Tanta coisa que está na boca do povo, como justificativas imediatas para as dores do mundo, um assoprão na ferida aberta no peito, um consolo aparentemente fundado. Às vezes, a psicologia é um band-aid.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Diálogos


Norah: Aren't you mad we're gonna miss it?

Nick: What are you talking about? This is it.

(Do filme Nick and Norah's Infinite Playlist)