Vim passar o feriado na casa dos meus pais. Sim, porque agora não é mais minha casa - ainda estou em processo de assimilação desse fato. E vim com um sorriso fácil, gostando de passar uns dias na cidade de onde eu meio que acabei de sair e da qual, com espanto, eu até senti falta (bem pouquinho).
Até chegar aqui. Pqp. Tudo bem, é fato que a cidade traz à tona minha personalidade resmungona. Mas dentro de casa, que fica num condominio fechado, às 9h30 da manhã, o barulho consegue ser várias vezes maior do que o da Avenida Heitor Penteado. Pasmem. Eu pasmei, porque tinha me esquecido do voraz cortador de grama que ataca todas as manhãs e do telefone insistente - e alto - que fica perto do meu quarto. Acordei azeda.
E ainda fui dormir azeda: saí para o centro da cidade com ótimas companhias e dei de cara com a minha preguiça de viver: poucos amigos, muitos colegas e uma pancada de gente desnecessária circulando. Pensei por que raios é que existe tanta gente no mundo que não vai acrescentar nada de bom pro dia da gente. Fiquei encabulada.
No fim do dia, ou no começo de mais um, a minha conclusão é a de que o sorriso veio leve, mas descobriu que pra durar tem que ser é implacável.
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2 comentários:
azedinha?
bem vinda ao clube!
existem poucas pessoas com quem eu consigo não ser azeda o tempo todo.
parece até q vc tah falando de mim... (com algumas diferenças de local, etc)
fazem uns dias q eu to acordando assim e não sei exatamente o porque. será q é a tpm, o namorado morando longe ou minha tia q não cala a boca nem pra respirar? =/
complicated!
mas onde vc tah morando? mudou de udia? foi para coisas boas, né?
boa sorte! =D
bejocas!
ai aleeeee, mas eu to feliz de vc ter voltado. kkkk
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