quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Ando descobrindo que eu gosto de algumas coisas que eu achava que não gostava por puro preconceito. E tô achando isso tão legal que tô disposta a abrir mão de vários outros preconceitos bobos pra me divertir mais. Quando ouvi isso daí de um professor, a um tempo atrás, que dizia que isso abria as portas da nossa mente pra ela ser mais criativa, não levei muito a sério (é injusto, mas quase ninguém escuta os pobres dos professores). Mas por iniciativa própria e um pouco de falta de opção - a gente passa por cada uma... - eu testei isso aí e anda valendo a pena. Continuo com meus queridos limites e com minha cabeça dura: sapato caramelo, música sertaneja, gente escrevendo errado, filme do Steven Seagal e mamão papaya ainda estão fora de cogitação. Mas abri uma portinha a mais por onde entram coisas que antes eram barradas no filtro de primeira, tipo the Doors e carnaval de rua. Essa portinha tá me deixando mais feliz. Agora nem precisa mais tocar a campainha, muito menos sair correndo logo depois. É só entrar. Tá massa aqui dentro.

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