Sempre igual, sempre diferente.
Mesmo nos clichês.
E é por isso que não importa quanto tempo, quantos quilômetros, quantos problemas.
Porque é sempre igual aqui. E sempre diferente de todo o resto.
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
domingo, 18 de dezembro de 2011
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
domingo, 4 de dezembro de 2011
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
terça-feira, 29 de novembro de 2011
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
sábado, 19 de novembro de 2011
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
terça-feira, 1 de novembro de 2011
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
terça-feira, 27 de setembro de 2011
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
terça-feira, 20 de setembro de 2011
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Saudade é quando o momento tenta fugir da lembrança para acontecer de novo e não consegue.
Lembrança é quando, mesmo sem autorização, seu pensamento reapresenta um capítulo.
Angústia é um nó muito apertado bem no meio do sossego.
Preocupação é uma cola que não deixa o que ainda não aconteceu sair do seu pensamento.
Indecisão é quando você sabe muito bem o que quer mas acha que devia querer outra coisa.
Certeza é quando a idéia cansa de procurar e pára.
Intuição é quando seu coração dá um pulinho no futuro e volta rápido.
Pressentimento é quando passa em você o trailer de um filme que pode ser que nem exista.
Vergonha é um pano preto que você quer pra se cobrir naquela hora.
Ansiedade é quando sempre faltam muitos minutos para o que quer que seja.
Interesse é um ponto de exclamação ou de interrogação no final do sentimento.
Sentimento é a língua que o coração usa quando precisa mandar algum recado.
Raiva é quando o cachorro que mora em você mostra os dentes.
Tristeza é uma mão gigante que aperta seu coração.
Felicidade é um agora que não tem pressa nenhuma.
Amizade é quando você não faz questão de você e se empresta pros outros.
Culpa é quando você cisma que podia ter feito diferente mas, geralmente, não podia.
Lucidez é um acesso de loucura ao contrário.
Razão é quando o cuidado aproveita que a emoção está dormindo e assume o mandato.
Vontade é um desejo que cisma que você é a casa dele.
Paixão é quando apesar da palavra "perigo" o desejo chega e entra.
Amor é quando a paixão não tem outro compromisso marcado.
Não... Amor é um exagero... também não.
Um dilúvio, um mundaréu, uma insanidade, um destempero, um despropósito, um descontrole, uma necessidade, um desapego?
Talvez porque não tenha sentido, talvez porque não tenha explicação, esse negócio de amor, não sei explicar.
Adriana Falcão
terça-feira, 13 de setembro de 2011
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
“Passamos muito tempo da nossa vida esperando por inspiração, às vezes, enchendo a cara ou buscando a perfeição. Quando cai a ficha, você percebe que nossos erros vão nos seguir em qualquer lugar ou sociedade, seja na realidade ou no mundo virtual. Reagir pode ser mais recomendável do que ponderar, assim é a vida”.
The Dude. Ele sabe o que fala.
terça-feira, 6 de setembro de 2011
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
quarta-feira, 27 de julho de 2011
terça-feira, 26 de julho de 2011
segunda-feira, 11 de julho de 2011
sexta-feira, 8 de julho de 2011
quinta-feira, 7 de julho de 2011
quarta-feira, 29 de junho de 2011
terça-feira, 21 de junho de 2011
sexta-feira, 17 de junho de 2011
quarta-feira, 8 de junho de 2011
segunda-feira, 23 de maio de 2011
segunda-feira, 16 de maio de 2011
quinta-feira, 12 de maio de 2011
quinta-feira, 5 de maio de 2011
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Eu não sou o que eu faço, não sou aonde eu vou. Não sei mais se sou o que eu visto ou o que eu como.
Não sou meu emprego, não pertenço àquele espaço. Não sou meu trabalho e às vezes nem estou lá. Não sou meus colegas, que eu não conheço. Não sou meus amigos, que muitas vezes nem sei quem são.
Eu não sou minhas escolhas, porque eu ando fazendo todas sem meus critérios. Eu não sou mais meus critérios.
Eu não sou a música que eu escuto, o filme que eu vejo, o show que eu assisto. Não sou o texto que eu escrevo. Nem o que eu leio.
Eu não sou o meu sorriso, que some com freqüência. Eu já não sei do que rir. Eu não sou minhas lágrimas, que aparecem bastante, por motivos que eu também não sei nomear. Eu não sou minha raiva, que nunca vai embora, mas nunca dá as caras de verdade.
Eu não sou minha presença, tampouco sou minha ausência.
Eu não sou minha casa antiga, nem meu apartamento novo. Não sou os móveis da sala, a roupa de cama do quarto, os produtos no banheiro, o recheio do meu guarda roupa. Não sou o que eu uso nem o que abusa de mim.
Não sou o dinheiro que eu invisto. Não sou as compras que eu faço. Não sou os bens que eu acumulo nem os que eu dispenso.
Eu não sou o que me cerca todos os dias. Nem o que se afasta de mim.
Acho que não sou nem mesmo todas as minhas perguntas. Minhas respostas, não sou eu. Meus comentários, meus questionamentos, minhas críticas. Nada disso sou eu.
Eu não sou mais meu passado. Eu não sei quem é meu futuro. E eu definitivamente não sou meu presente.
Eu sou essas palavras. E quando elas acabarem, eu já não sei quem eu serei. E nem pra onde eu fui quando não estiver mais aqui.
Não sou meu emprego, não pertenço àquele espaço. Não sou meu trabalho e às vezes nem estou lá. Não sou meus colegas, que eu não conheço. Não sou meus amigos, que muitas vezes nem sei quem são.
Eu não sou minhas escolhas, porque eu ando fazendo todas sem meus critérios. Eu não sou mais meus critérios.
Eu não sou a música que eu escuto, o filme que eu vejo, o show que eu assisto. Não sou o texto que eu escrevo. Nem o que eu leio.
Eu não sou o meu sorriso, que some com freqüência. Eu já não sei do que rir. Eu não sou minhas lágrimas, que aparecem bastante, por motivos que eu também não sei nomear. Eu não sou minha raiva, que nunca vai embora, mas nunca dá as caras de verdade.
Eu não sou minha presença, tampouco sou minha ausência.
Eu não sou minha casa antiga, nem meu apartamento novo. Não sou os móveis da sala, a roupa de cama do quarto, os produtos no banheiro, o recheio do meu guarda roupa. Não sou o que eu uso nem o que abusa de mim.
Não sou o dinheiro que eu invisto. Não sou as compras que eu faço. Não sou os bens que eu acumulo nem os que eu dispenso.
Eu não sou o que me cerca todos os dias. Nem o que se afasta de mim.
Acho que não sou nem mesmo todas as minhas perguntas. Minhas respostas, não sou eu. Meus comentários, meus questionamentos, minhas críticas. Nada disso sou eu.
Eu não sou mais meu passado. Eu não sei quem é meu futuro. E eu definitivamente não sou meu presente.
Eu sou essas palavras. E quando elas acabarem, eu já não sei quem eu serei. E nem pra onde eu fui quando não estiver mais aqui.
quarta-feira, 20 de abril de 2011
segunda-feira, 18 de abril de 2011
quarta-feira, 13 de abril de 2011
segunda-feira, 11 de abril de 2011
quinta-feira, 7 de abril de 2011
terça-feira, 5 de abril de 2011
segunda-feira, 4 de abril de 2011
quinta-feira, 31 de março de 2011
terça-feira, 29 de março de 2011
quarta-feira, 16 de março de 2011
quinta-feira, 3 de março de 2011
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
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