quinta-feira, 30 de abril de 2009


Hoje eu queria ser contagiante.

Queria fazer o mundo sorrir comigo, fazer ouvirem minha respiração forte e entusiasmada, sentirem o cheiro da minha graça no ar.
Meio Barbie, mas eu queria.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Incrível como esse cisco às vezes se transforma num galho.
Impressionante como ainda incomoda se cai no olho.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Hoje eu tô com uma fome de mundo que não se resume só a emoções e experiências.
Ela também engloba tortinhas de limão, bolachas recheadas, cookies, bolos variados e quaisquer coisas doces e gordinhas.
Pensando bem, eu tô mesmo é com gula de mundo.
Geminiana de TPM = jogos de azar, caixinha de surpresas, porta dos desesperados, Kinder Ovo, grade de programação do SBT, etc.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Acho que eu gosto é da importância que a gente tem, da prioridade que a gente ganha, da grandeza que a gente adquire.
Gosto de vir em primeiro, na agenda e no registro de ligações.
Ser mais uma na lista telefônica não é pra mim.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Detox

Preciso dar um tempo pra desintoxicar, ar fresco pra tirar a bagunça do sangue.
Essa história de misturar realmente não dá certo.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Recomendação pro dia de hoje: saia da sua zona de conforto.
Eu não estou lá.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

É tudo uma questão de parar pra pensar duas vezes. Três, se necessário.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

No use for a post

Queria muito conseguir explicar pra alguém uma situação que eu não consigo nem descrever. É algo que eu preciso muito botar pra fora, mas não sai, porque tá tão grande aqui dentro. Por causa disso parece às vezes que eu vou explodir, implodir, ficar entupida, entalada, derreter, nem sei. Emoção que não cabe e ocupa todos os meus espacinhos, mal respiro. Quando consigo, faço isso aliviada. Com o ar que me escapa sai um sorriso satisfeito, que traz a lembrança fresquinha que não vai embora nunca, eu sei. Flashes de imagem e som, de luzes e vozes, de caras, braços e pernas, palavras e ruídos, tanta coisa que me fez feliz em um espaço de tempo tão curto, mas tão duradouro. Vou acabar sendo prolixa, repetitiva, chata e, ainda assim, frustrada, sentindo que cada palavra minha é inútil nessa tentativa. Ninguém além de mim mesma entende ou vai entender o que acontece comigo, aqui dentro, enquanto essas várias estrelinhas explodem no meu estômago e uma bombinha por minuto estoura enchendo meu peito de sossego. Sou eu comigo e com a minha felicidade momentânea, instantânea e infinita na minha memória. Insuficiente, mas bastante, de um jeito paradoxalmente delicioso. Bum!

sábado, 11 de abril de 2009

Sou péssima anfitriã. Não sei receber as pessoas e menos ainda mantê-las comigo. Gosto de resolver minha vida sozinha, de decidir que rumo eu vou tomar sem pensar em ter que levar alguém, e quando tenho companhia constante eu sinto que isso não é possível. Na verdade, eu sou é muito preocupada, penso o tempo todo se está tudo bem, se estão todos satisfeitos, agradados. E isso acontece sempre: não consigo ficar à vontade nas minhas comemorações de aniversário, nas reuniões na minha casa, num feriado em que todo mundo vem ficar comigo. Eu mesma já me dou trabalho demais, os outros redobram o trabalho que eu dou pra mim. Sofro como se estivesse com sono o dia inteiro, ou com fome. Aquele mal humor que só passa quando a gente dorme. Aliás... vou dormir.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

terça-feira, 7 de abril de 2009

É muito estranho sentir falta de alguém que você nunca teve?

Ah, todo mundo tem alguma coisa estranha mesmo...
Olha, eu não sou Deus nem divindade nenhuma pra dizer quem tu és dependendo das pessoas com quem tu andas. Mas que a gente sabe que é tudo farinha do mesmo saco, isso é claro. O que pode ser ótimo: imagine encontrar uma pessoa super legal e, com ela, várias outras super legais? Maravilha. O contrário é que é de cair o c... bom, não preciso nem terminar a expressão, né?! Enfim, quando os chatos resolvem se reunir, eles geralmente formam um grupo insuportável, que resolve aparecer em todos os lugares e contaminar o ambiente (muitas vezes, inclusive, literalmente) com a presença mais que indesejada deles. É fato que seria um mundo melhor sem elementos que de vez em quando surgem na Terra e se aglomeram, mas eu não vou ser egoísta e infantil e sair desejando a morte ou coisa pior pra ninguém. O que, pra mim, seria ideal, é simples. Só queria que essas pessoas saíssem de perto de mim e encontrassem seu próprio lugar ao Sol. De preferência bem perto do astro rei, pra tostar em instantes e sumir mais rápido que as asas do coitado do Ícaro.

domingo, 5 de abril de 2009

E você, que é sempre minha única certeza, só me oferece a dúvida.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Hoje alguma coisa, não sei o que, me lembrou seu riso. Não sorriso, riso mesmo, tipo aquela risadona que você costumava dar quando cantava um rap e olhava pra mim prevendo a cara de desespero que eu com certeza estava fazendo. Gargalhada cheia, boa. Sempre me fez bem, assim como hoje.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Error

Todo mundo comete erros, é natural. Vai diser que vossê nunca errou? Normal, gente, e muitas coizas são completamente perdoáveis. O segredo é a tolerânsia. Cada um vai até o ponto que suporta, aceita o que dá pra aguentar. Eu, por exemplo, costumo faser muita vista grossa, não dá pra ezigir perfeição de ninguém.
O problema é quando é ezageradamente gritante. Pessoal, vamos tomar cuidado, né?!
Errar assim, discaradamente, não dá.