segunda-feira, 30 de março de 2009
sexta-feira, 27 de março de 2009
"You'll do it, despite rejection and the worst odds. And it will be better than anything else you can imagine. If you're going to try, go all the way. There ir no other feeling like that. You will be alone with the gods, and the nights will flame with fire. You will ride life straight to perfect laughter. It's the only good fight there is."
Charles Bukowski
quarta-feira, 25 de março de 2009
O dilema de Morfeu
De dia, sono. De noite, some.
Aí fico eu assim,
insone quando não devo,
capenga quando não posso.
quarta-feira, 18 de março de 2009
segunda-feira, 16 de março de 2009
domingo, 15 de março de 2009
sexta-feira, 13 de março de 2009
Assim como a economia, as pessoas sempre estiveram em crise. De vez em quando isso se agrava, mas é normal que ninguém saiba o que fazer com o que tem, ou então descubra que não tem o que é necessário pra seguir em frente. Talvez seja falta de auto-conhecimento (o que não implica de jeito nenhum na leitura de livros de auto-ajuda, por favor), mas geralmente nós sabemos melhor o que não queremos. A gente costuma ir por eliminação. Eu, por exemplo, não consigo definir o que me apetece, o que eu prefiro, qual é meu tipo, minha cor preferida, mesmo quando eu dou de cara com alguma coisa dessas. Simplesmente bate e fica. Já me disseram que é isso geralmente acontece porque o que é certo a gente não define, não explica. Só se sente. De repente vem a impressão de que é aquilo mesmo, é aquele, é lá, e acaba a crise sem a gente ter dado nenhuma solução racional pra ela. Não precisa de liberação de pacotes explicativos, incentivos cerebrais, queda da taxa de emoção. Pra mim, que não entendo nada de política monetária mas sou a favor do laissez faire, tá tudo bem. Convivo diariamente com a minha crise, da mesma forma que o Brasil convive com a dele, e nós dois ainda temos tempo pro Carnaval.
segunda-feira, 9 de março de 2009
Vez ou outra a gente se apanha numas situações insustentáveis nessa vida, daquelas em que você sabe que o melhor a fazer é se afastar para evitar complicações. Pra que mexer com quem está quieto, no seu canto, cuidando da sua vida? Num lapso de juizo e raciocínio lógico, o que todo mundo faz, costumeiramente, é ir pro seu canto pensar com seus botões, analisar os ângulos, as versões do dilema e seus efeitos. A gente analisa, teoriza e cria praticamente um big bang da ação de cada um pensando nas reações, explosões, poeira cósmica, o que sobra, o que fica, que vida ainda vai existir. Enfim ela surge, a solução. Aparece iluminada, mostrando pra gente o caminho: não cutuquemos a onça com a vara curta. A gente segue o conselho mais que ajuizado. Ficamos todos no nosso devido lugar e vivemos, assim, felizes para sempre.
Fim.
Aham.
Até parece. A poeirinha que sobra das explosões aí só serve pra dar uma coceira na gente, que não consegue ficar quieto de jeito nenhum. Se o negócio fica difícil, aí é que fica bom. A gente esquece a boa recomendação da cabeça, vai provocando e empurrando o insustentável até ele ficar insuportável. E o resto, sempre, é história.
E o livro que você vai escrevendo depende desse tipo de coisa. O seu, é bom?
Fim.
Aham.
Até parece. A poeirinha que sobra das explosões aí só serve pra dar uma coceira na gente, que não consegue ficar quieto de jeito nenhum. Se o negócio fica difícil, aí é que fica bom. A gente esquece a boa recomendação da cabeça, vai provocando e empurrando o insustentável até ele ficar insuportável. E o resto, sempre, é história.
E o livro que você vai escrevendo depende desse tipo de coisa. O seu, é bom?
sexta-feira, 6 de março de 2009
segunda-feira, 2 de março de 2009
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